Atelier é a sua casa de férias em Lisboa. Uma acolhedora casa centenária situada na rua principal do centro histórico de Belém.
Assim chamada por ter sido um atelier de arquitectura nos últimos 40 anos, é um primeiro andar com acesso independente por escada e consegue alojar de 1 a 7 hóspedes.
A casa mantém a sua planta primitiva, onde um corredor central dá acesso a estas divisões agradavelmente decoradas:
Sala de Estar Com Uma Cama de Solteiro
Quarto 1 Com Uma Cama de Casal
Quarto 2 Com Uma Cama de Casal
Sala de Jantar
Casa de Banho
Cozinha
Sótão Com Duas Camas de Solteiro
- Sala de Estar Com Uma Cama de Solteiro
- Quarto 1 Com Uma Cama de Casal
- Quarto 2 Com Uma Cama de Casal
- Sala de Jantar
- Casa de Banho
- Cozinha
- Sótão Com Duas Camas de Solteiro
- Sala de Estar Com Uma Cama de Solteiro
- Quarto 1 Com Uma Cama de Casal
- Quarto 2 Com Uma Cama de Casal
- Sala de Jantar
- Casa de Banho
- Cozinha
- Sótão Com Duas Camas de Solteiro
Bonita, acolhedora, excelente mistura entre o estilo vintage e o moderno. Mas o melhor é realmente a sua excelente localização, a meia dúzia de passos (literalmente) dos "pastéis de belém" e do "mosteiro dos jerónimos".
Pedro Alves de Portugal
Porque escolher o Atelier como a sua casa de férias em Lisboa
- Localizada entre o Mosteiro dos Jerónimos e o Palácio da Presidência (mesmo ao lado dos famosos Pastéis de Belém)
- Próxima de monumentos icónicos, museus, casas de cultura, jardins temáticos, palacetes de fidalgos e mercadores
- Passam-lhe à porta transportes para todo o lado da cidade
- Atravessando a Praça passam comboios que vão até Cascais através de praias e povoações marinhas
- À volta, além de serviços públicos (correios, farmácia, polícia), existem restaurantes, pastelarias, esplanadas e pequenas lojas
Sobre Belém
Belém é o ponto onde o Tejo encontra o mar. Foi daqui que no século XV partiram naus portuguesas na demanda de novas terras e caminhos marítimos, até aí no total desconhecimento de uma Europa que os considerava planos e finitos.
De Diogo Cão a Bartolomeu Dias, de Vasco da Gama a Pedro Alvares Cabral, da Africa à India, da India ao Brasil, do Brasil ao Japão, foram os Portugueses quem primeiro descobriu o mundo que hoje temos, com várias línguas e costumes. O fascínio dos novos produtos que das novas paragens chegaram (especiarias, açúcar, algodão, café, ouro) chamaram a Belém mercadores burgueses e fidalgos convertidos ao comércio. Aqui constroem as suas moradias, enriquecendo neste termo da cidade a pobre urbe piscatória que vivia do Tejo, o qual se espraiava então até aos Jerónimos.
O próprio rei manda aqui construir um palácio por volta de 1559 (Palácio de Belém, actualmente da Presidência da República). Mais tarde esta zona da cidade continuou a ser chamariz real, especialmente por ter resistido melhor que o resto da cidade ao terramoto que tragicamente a arrasou em 1755.
O espanto de novas coisas e de novos rostos, o outro como estranheza, fomos nós quem primeiro o redimiu e acolheu. Se calhar é por isso que temos ainda hoje este olhar risonho e este dócil cumprimento a quem é estrangeiro.